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sábado, 23 de outubro de 2010

O que é da natureza nada separa



Estive pensando na questão da gravidez, em como é místico a origem da vida e o quanto é misterioso o enraizamento dela na mãe. O parto é a sina da mulher, no homem o carma é a guerra. A mulher nasceu para se doar, se entregar, amar e cuidar. O homem aprendeu na guerra a matar, lutar, defender e atacar. Joana D'arc foi uma exceção que lutou pelos seus ideais até morrer na fogueira como uma herege. A mulher vive a plenitude de sentir dentro de seu corpo o desenvolvimento da vida, todas as sensações e transformações de um pequeno ser que irá nascer, crescer e se tornar adulto. Só quando somos mães é que entendemos como viemos ao mundo e como é inexplicável o ato de cuidar e amar desde a gestação que se estende por toda a vida, o que chamamos de amor incondicional.

Por que será que nós mulheres fomos determinadas para esta missão? Passar nove meses carregando um bebê até que ele complete o seu tempo de maturação e é "expulso" pela sua própria natureza e quando enfim "abandona" o ventre da mãe ele se interioriza através das mamas, que tem ligação direta com o ventre, e continua como se ainda estive dentro dela numa total dependência de alimento e proteção no seu instinto pela sobrevivência. Então o bebê chora e manifesta as suas primeiras emoções. A vida aqui fora é muito diferente, ele vê coisas estranhas, sente frio, calor, fome, sede, dor e chora por qualquer motivo banal, se a mãe não está por perto ou se percebe que o ambiente não é agradável.

Daí vem a explicação. A mulher é o corpo que recebe, necessita do toque e seduz o homem. A sua alma é feminina, onde nutre delicadeza e força. O homem é a força, propriamente dita, que conquista e induz ao contato mais íntimo. É externo (vemos isso pelos seus órgãos genitais), masculino e puramente sexual, vai até o útero da mulher, deixa sua semente e retorna. Na mulher, a semente fica e é ela quem passará a cuidar da sementinha que o seu parceiro deixou "de presente". Mas vejo que a questão da gravidez para o homem é fantasiosa (e injusto para a mulher que padece), decepcionante (por não poder compartilhar das mesmas sensações) e frustrante (ele precisa de provas concretas para acreditar, a mulher acredita que está grávida antes mesmo de se confirmar).

Homens e mulheres tem naturezas distintas, não dá pra negar isso. O que muda é o contexto, o seu caráter e a sua formação podendo, é claro, haver muitas semelhanças entre ambos. E podem tomar rumos opostos independente de terem gerado um filho. Filho é da natureza da mãe, dádiva da vida, um presente misterioso, destino, é pra sempre e mesmo que se mude nunca muda, sempre haverá de ser seu filho.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Sentimentos LIVRES


As pessoas de uma maneira ou de outra acabam se intrometendo na vida de outras, dando palpites, julgando-as, transformando o problema alheio em passatempo para suas vidas monótonas. São seres inferiores e não tem conhecimento disso. Essas pessoas pouco me importam. FELIZMENTE tenho muitos amigos aqui em João Pessoa e a corrente de amizade é forte, incapaz de ser destruída por sentimentos alheios ruins. Mas precisamos aprender a esquecer o passado e seguir em frente, sem culpas e penas de nós mesmos e sem precisar transformar a vida dos outros num inferno. Com a surpresa de ser mãe tive a chance e a oportunidade de enxergar outros pontos de vistas, de abrir minha mente à novos desafios e me desvincular dos sentimentos mal resolvidos. A verdade vem para provar como somos imperfeitos e como temos muito o que aprender. É bom saber que existe alguém se libertando de seus próprios pensamentos negativos, afinal, só fazem mal à ela mesma. Eu me resolvi com o tempo em que fui me acostumando com a situação e aceitando o fato e não vendo mais como um problema mas como uma solução. Guardei durante um tempo mágoas e decepções que foram difíceis de me libertar, mas não quero mais alimentar em meu coração sementes que não me darão bons frutos e não me levarão à lugar nenhum. Pois tenho um bem MAIOR à me dedicar nessa vida e não quero perder meu tempo preocupando a minha mente com pensamentos do que eu poderia ter feito no passado ou o que vou fazer com o futuro, viver o aqui e agora, o momento presente é a maior prova de que estou viva e continuo seguindo em frente, sem olhar para trás com dor e levando comigo só o que ficou de bom! Sou LIVRE e posso caminhar tranquila outra vez.


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Aos que não veem o pôr-do-sol!!


É impressionante como as pessoas se preocupam só com elas mesmas... e roubam as suas palavras para se sentirem atingidas e pensam estar no direito de tratar você de maneira baixa e grosseira! Eu cansei desse tipo de ser humano, pois há muito tempo me permiti conviver com isso: restos de bondades, migalhas de sentimentos. Hoje não há mais espaço na minha vida para afetos pequenos.

Eles são geniosos, se consideram (acima do bem e do mal) artistas revolucionários!! São de uma espécie de animal completamente irracional, que nem um crocodilo seria assim tão insensível... ou são sensíveis às avessas e mantém uma certa simpatia com o inescrupuloso. Adoram cutucar as feridas alheias ao mesmo tempo que são cheios de cicatrizes abertas e metem as unhas encravadas dos pés pelas mãos...

Seres imperfeitos todos nós somos... porém são maldosos (inconscientemente ou não) e esquecem com tranquilidade e na maior facilidade o que fizeram e, pior, agem como vítimas constantes do acaso, sempre com uma versão nova dos fatos verdadeiros e acusam, sem nenhuma descrição, do problema estar no outro, sempre.

Esses autênticos sadomasoquistas, usuários da linguagem chula, são grandes seres humanos incapazes de enxergar a verdadeira beleza dentro de si mesmo, simplesmente porque são adeptos à extravagância e se sentem inteligentes ao extremo. Por isso colocam todos os seus valores à perder. Poucos são os que os compreendem e possuem carga energética suficiente para conviver ao lado desses déspotas travestidos de entes queridos. Essas pessoas não nos são estranhas, vivem sob o mesmo teto que o nosso e, muitas vezes, são pessoas que nós amamos.

É dessa lição que eu retiro mais forças ainda para continuar assistindo ao espetáculo da vida e continuar me doando ao sentimento mais pleno e libertador...




sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Na reta final...



Há poucas semanas de completar 9 meses de gestação percebo a minha baby mais pesadinha, asminhas pernas já não suportam tanto o “fardo” como antes e ela está cada vez mais agitada!! Feliz em saber, inconscientemente, que muito em breve irá conhecer a sua protetora, aquela que lhe concebeu à vida e que lhe dará à luz!

Dizem que antes do bebê nascer os seus movimentos vão ficando cada vez mais sutis à ponto de o bebê parar de se mexer, e quando isso acontece é porque chegou a hora. Só que eu tenho a leve suspeita que até mesmo antes da hora exata do nascimento Yasmin vai estar toda serelepe na minha barriguinha e só vai se acalmar quando, finalmente, abrir os olhinhos e enxergar o mundo à sua volta. A minha intuição de mãe já sabe que os filhos vêm através de nós mas que se tornam parte do universo assim que se transferem do ventre para o colo da mamãe. Algo me diz que logo-logo minha pequena flor se desabrochará numa linda mulher...

Os meus dias são contados nos dedos, as semanas que faltam cabem na palma da minha mão!! O que fazer até lá?? Descansar, dormir, estudar, descansar... Quando caminho não tenho mais o ritmo de antes e ando cada vez mais devagar, já não tenho pressa, paro pra respirar, se tiver um cantinho pra sentar é um tremendo alívio! Ela nunca pára, troca de posição duas, três e até quatro vezes ou mais em curto espaço de tempo, o que faz com que tudo fique mais apertadinho aqui dentro e os pulmões mais comprimidos dificultando a entrada do ar. Mas não sinto dor, vez ou outra posso sentir um desconforto mais embaixo por causa do pesinho dela, isso quando estou muito cansada por ter caminhado ou por estar com a bexiga cheia. Por isso estou muito tranqüila (e confiante!!) em relação ao parto e sinto que tudo ocorrerá bem, que Yasmin nascerá muito saudável, linda e cheia de força e luz!!

Ahhh!! Ganhei uma babá eletrônica da mãe de uma amiga que também está bem pertinho de dar à luz ao seu baby Pedrinho! Ela deverá tê-lo umas quatro semanas após eu ter a minha Yasmin!!! Boa sorte Ana Paula, que o seu baby também venha com muita força e irradie bem muita paz pelo mundo!


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Vida gestante: MENTE E CORPO SÃ!





Dá sim para levar uma vida normal estando grávida! A diferença, ou a sutil diferença, é que você vai ter que aprender a lidar com as mudanças naturais que vão ocorrendo a cada etapa da gestação. Primeiro, você vai ter que fechar a boca e evitar comer com a mesma frequência de antes os alimentos que vão fazer mal tanto ao bebê quanto à sua saúde. Problemas como pressão alta, aumento demasiado de peso e inchaço poderão aparecer mesmo antes dos 5 meses e tornar a sua vida um pesadelo! Por isso, a primeira mudança, seja ela equilibrada, é cuidar da sua alimentação pois vai tudo para o bebê! Logo nos primeiros 3 meses de gestação tentei evitar ao máximo tudo aquilo que causava mal, e como eu enjoei até os 4 meses seguidos eu não comia quase nada e quando eu comia eu me sentia péssima e não queria mais comer. Minha alimentação, no primeiro trimestre, foi toda baseada em leites, iogurtes, sucos, queijos, pães, grãos (arroz e feijão), água-de-coco, açaí, cuscuz, inhame e carne. À partir do quinto mês de gestação é que fui me sentindo melhor ao comer, meu organismo parou de recusar os alimentos e finalmente se adaptou ao meu novo estilo de vida. Já pude me dar mais ao luxo de saciar os meus desejos, as famosas vontades de comer repentinamente tais alimentos. Tudo que eu desejava eram comidas típicas do meu paladar, o que mais achei estranho nessa odisséia foi a vontade de comer mingau de chocolate (?) kkkkkkkkkk Então no sexto mês é que fui adquirir peso, dos 57kg do início da gestação aumentei para os 61kg, e hoje, no oitavo mês, estou pesando 65kg, que no total somam 8kg, o mínimo para uma gestação. Não posso diminuir nessa reta final e tenho que tentar manter esse peso equilibrado.

A segunda mudança é que você vai ter que lidar com a criatividade na hora se vestir, fazer a sua própria moda, porque depois de um tempo a barriga impede de você usar calças e shorts jeans, blusas, regatas e os vestidos vão ficando cada vez mais curtos. Eu optei pela legin e batas que descem até o quadril e que nunca saem de moda. Comprar roupas novas nessa fase parece ser uma boa pedida mas não abuse da compulsividade porque logo-logo a barriga vai crescer ainda mais e provavelmente a roupa nova que você comprou há uns dois meses não vai mais usar. Deixe para comprar roupas novas depois do nascimento do baby, quando sua barriguinha voltar à forma de antes (e se voltar rsrsrsrsrs). Lembre-se que caminhar e praticar exercícios já começam desde o pré-natal e no pós-natal ajudam a baixar a barriguinha (indesejada).

A terceira e última, que eu considero tão importante quanto cuidar da saúde do corpo, é cuidar da saúde mental. Durante a gravidez devemos lembrar sempre que temos um pequeno ser em nosso ventre que está se desenvolvendo, que é frágil (ao mesmo tempo que vai se fortalecendo) e que sofre diretamente sobre as nossas ações. Por isso se estressar e se aborrecer nessa fase não está com nada, além de você perder seu precioso tempo (este em que deveria estar curtindo cada momento único com o seu baby) vai fazer sofrê-lo também. Porém chorar, sentir-se mais sensível ou angustiada é normal desde que você converse sempre com o bebê para mantê-lo calmo. Saia para passear na praia, faz bem sentir a brisa do mar, apresente os 5 elementos da natureza ao baby e o sintonize desde já para que quando ele nascer se sinta parte essencial dessa cadeia ecológica da vida e aprenda desde pequeno a respeitar o seu espaço natural.




quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O ano da fertilidade! (ou o ano LUNAR!)


"A Lua sempre foi o principal símbolo da energia feminina; seu ciclo em torno da Terra demora aproximadamente 29 dias, a mesma quantidade de tempo que o ciclo menstrual da mulher. De lua nova a lua cheia, o estrogênio aumenta levando a ovulação, ou a fertilidade máxima, na lua cheia. De lua cheia para lua nova, o quarto minguante do ciclo, a progesterona predomina."

Que o desejo de muitas mulheres é engravidar, de fato, isso é tão real quanto as mulheres que acabam engravidando "sem querer". Pílulas anti-concepcionais, preservativos, DIU's e outros métodos (mais modernos) existem para isso mesmo: não engravidar! Não é porque estou grávida que não vou aconselhar o uso de alguns desses métodos, pelo contrário, e aviso também: se você não tem tanto tempo disponível ou paciência (ou acha que não tem nenhum dos dois), é na gravidez mesmo que você vai aprender rapidinho a administrar todos os seus compromissos e vai ver que tem tempo pra tudo e, incrivelmente, vai fazer até mais do que você pode.

Mas enfim, o que eu quero dizer é que gravidez meio que contagia as outras pessoas. Quando sua amiga engravida, logo vem o desejo de você ficar grávida também, mas aí você tenta evitar, é claro, gravidez é "mó responsa"! E vocês acham que eu não tentei evitar? Pois bem, isso é tão pessoal que eu não vou relatar aqui como foi que tudo aconteceu porque seria até impropriedade minha! (hahaha) Porém quando soube que estava grávida (e o fato consumado), uma amiga minha me contou que também estava grávida (diferença de 4 semanas apenas). Achei ilário! Minha primeira reação foi desejar muita sorte e felicidade, tudo que nós duas precisávamos naquele momento. Então a gente se apoiava e compartilhava cada etapa da gravidez juntas. Pouco tempo depois, uma outra amiga minha me contou que mais três amigas suas estavam todas grávidas e eu parti para a gargalhada, o mundo estava conspirando ao meu favor! Eu não era a única! Algumas estavam solteiras, outras namorando e outras prestes a se casar por causa da gravidez.

Toda aquela sequência de fatos corriqueiros tinham uma explicação óbvia: nenhuma dessas mulheres (e homens) estavam se prevenindo ou fazendo algum planejamento familiar, e não cabe a mim antecipar os motivos de cada uma delas. Mas outra coisa também é muito óbvia: todas estavam férteis! E aí vem o argumento mais óbvio ainda: toda mulher é fértil (ou não) até que faça sexo no dia EXATO de sua ovulação. Porque mesmo que você tenha relações com muita frequência em um mês, você, mulher, só vai ficar grávida no dia que o seu óvulo "fugir" de suas trompas e for fecundado por algum espermatozóide "sortudo". Engravidar parece ser algo fácil, corriqueiro, natural, mas também pode ser uma única chance em um período de 28 dias, ou até mais (dependendo do ciclo de cada mulher, uns mais curtos, outros mais longos, pode acontecer de você não ovular em um mês e pode também ocorrer de você ovular duas vezes em um único mês!) que para a natureza é um milagre da vida mas que para nós (seres humanos dotados de raciocínio lógico) é o acaso da obviedade.

Com tantos casos e fatos passei a enxergar muitas mulheres grávidas pelos lugares, especialmente em clínicas. Mesmo sendo a única da minha sala de aula, não fui nem serei a pioneira "grávida-universitária". A começar pela minha mãe que ficou grávida de mim quando ainda estava na faculdade. Outra coisa interessante é a mania que as pessoas tem (principalmente mulheres) em opiniar sobre a questão da gravidez, tipo "ah, eu tenho muita vontade mas agora não dá!", sempre escuto isso e acaba irritando os meus ouvidos. E eu sempre digo que a gravidez foi generosa comigo, algumas mulheres servem para engravidar, outras não, ficam feias e deformadas, sem querer ser chata né? Não é todo mundo que mantém o mesmo corpinho...

VIVA o ano da fertilidade!! Parabéns para todas as mamães do ano!!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Uma caixa de surpresas!


Cada momento da gravidez é muito especial. Para mim é muito difícil esconder as sensações mágicas que essa fase nova de minha vida me proporciona, pois a cada dia que passa, eu, cada vez mais fico apaixonada e encantada com as pequenas coisas, desde as mais simples mesmo, até os grandes acontecimentos. Sei que assumir uma filha, ou um filho, é uma responsabilidade para poucos, mas me preocuparei com cada coisa à seu tempo, e neste momento estou curtindo todas as etapas que a minha gravidez tem me presenteado.

Acompanhar em tempo integral, sentindo cada movimento do seu bebê, dentro de si mesma, é compartilhar da mais pura e verdadeira felicidade. Não é uma felicidade que se mede, que se vai conquistando aos poucos, é uma felicidade que apenas se sente interiormente. Uma espécie de fascínio a cada dia que ela se mexe dentro de mim.

Descobrir o sexo da minha bebê é a certeza de poder dar-lhe um nome, uma identidade própria. Até então o meu bebê é um anjo, mas parece que nem pertence à esse mundo. Então quando se sabe que é menina, ou menino, cresce dentro da mãe uma vontade ainda maior de ser mãe, de cuidar, amar e proteger!

Ser presenteada com o seu primeiro enxoval, além de algo útil e necessário, é gratificante ver o brilho do olhar de quem lhe presenteia. É saber que não é só a mãe quem fica contente com o que ela recebe (de presentes, de amor e carinho), mas é presenciar um ato de generosidade do outro, de quem também quer dividir esse momento com você e sentir o bebê que cresce e se desenvolve para vir ao mundo!

A barriga cresce e agora todos podem perceber, até quem não lhe conhece! E perto dos 6 meses o chá de bebê já começa a ser preparado mentalmente. É um momento que nenhuma mamãe grávida deveria deixar passar em branco. Tudo é preparado com carinho, encanto e magia. Nota-se isso perfeitamente nas pessoas que mais lhe desejam o bem e anseiam pela chegada do seu bebê, da mais nova integrante da família.

Ouvir o coraçãozinho do bebê pela primeira vez, os movimentos do bebê, a descoberta do sexo, a escolha do nome, o primeiro enxoval, o chá de bebê... O que mais pode causar tanta "dormência" na mamãe? O que mais AINDA poderia dar-lhe maior alegria na reta final da sua gravidez? Os dias estão passando, os meses também e é quase chegada a hora. Tantas surpresas lindas são as que alimentam o nosso espírito e nos prepara para o GRANDE momento: o nascimento! Só que ainda faltam pouco menos de 8 semanas (dois meses) e ainda tem coisa para se fazer. O pré-natal, por exemplo, ainda não terminou e continua mesmo depois, no pós-natal (hahahaha).

Agora é pensar nas coisinhas singelas que ainda faltam para fechar com chave de ouro essa fase em nossas vidas, de nascimento (dela) e renascimento (minha), que está pertinho de acabar e eu já vou me despedindo com gostinho de saudade mas com a ânsia de tê-la para viver momentos ainda mais MÁGICOS!

A barriguinha ainda não pára de crescer e eu vou sonhando com ela enquanto ela vai dormindo, acordando e proporcionando novas surpresas para mim!